quarta-feira, 27 de dezembro de 2006



A fotografia inserida nos seus diversos conceitos; artístico, científico ou documental, tem assumido cada vez mais um papel preponderante nos nossos dias na medida que estimula as nossas sensações e memórias. A imagem fotográfica é um meio de comunicação por excelência que, dentro das diversas das formas de comunicação e expressão, mais tem evoluído tecnologicamente. A sua evolução, no domínio digital, tem sido tão galopante quanto a necessidade premente de estar actualizado às novas linguagens, concepções, teorias e utilizações.

Este desígnio digital possibilita uma maior divulgação e utilização da fotografia, nomeadamente na impressão de novos suportes, criando assim novas linguagens e consequentemente nos públicos. É nesta perspectiva que a fotografia, impressa num suporte que adquira relevo, permite através do tacto uma nova interpretação da imagem enquanto manifestação artística, documental ou cientifica e introduz a pessoa cega no acesso à arte fotográfica. Através do tacto, sentido que adquire maior importância num invisual, a fotografia fica disponível a todos.

A possibilidade de, lado a lado, todos terem acesso à interpretação (visual e táctil) da fotografia, remete-nos para um imprescindível meio de inclusão: a proximidade entre as “diferenças”. É através do contacto directo com as pessoas que as diferenças diminuem, que os preconceitos se esvaem e onde existe a oportunidade de melhorar a qualidade de vida das pessoas com necessidades especiais.

La fotografía insertada en sus diversos conceptos; artístico, científico o documental, tiene asumido cada vez más un papel fundamental en nuestros días en la medida que estimula nuestras sensaciones y memorias. La imagen fotográfica es un medio de comunicación por excelencia que, dentro de las diversas formas de comunicación y expresión, tiene una gran evolución tecnológica. Su desarrollo en el área digital, ha sido tan galopante como la necesidad permanente de estar actualizando los nuevos lenguajes, concepciones, teorías y utilizaciones.

Este designio digital posibilita una mayor divulgación y utilización de la fotografía, nominadamente en la impresión de nuevos soportes, creando así nuevos lenguajes y consecuentemente nuevos públicos. Es en esta perspectiva en la que la fotografía, impresa en un soporte que adquiera relieve, permite através del tacto una nueva interpretación de la imagen en cuanto a manifestación artística o documental e introduce a los invidentes en el arte fotográfico. Através del tacto, sentido que adquiere una mayor importancia en invidentes, la fotografía queda disponible para todos.

La posibilidad de que todos tengan acceso a la interpretación (táctil y visual) de la fotografía nos remite a un imprescindible medio de inclusión: “La proximidad entre las diferencias”. Las diferencias disminuyen através del contacto directo con las personas, y así se eliminan preconceptos y existe la oportunidad de mejorar la calidad de vida de personas con necesidades especiales.

Mirada Táctil
Museu de Salamanca
3 a 31 Agosto 2006
Nº Visitantes:666
Divulgação on-line
Cartaz
Divulgação impressa
(frente)
Divulgação impressa
(verso)

Mirada Táctil é uma exposição de fotografia da autoria do fotógrafo conimbricense Paulo Abrantes que, conjuntamente com a exposição “Geração em linha” do escultor Pedro Figueiredo (Museu de Zamora, 4 a 31 Agosto), representam as propostas da Direcção Regional da Cultura do Centro (DRCC), na área das artes plásticas, para ambicioso projecto FRONIMA 2006. Denominado “Fronteiras Imaginárias”, este projecto de cooperação cultural entre a DRCC e a Consejeria de Cultura y Turismo de Castilla y León é financiado pelo INTERREG IIIA e tem por objectivo fomentar um maior conhecimento e cooperação de ambas as regiões. Reforçando, assim, as dinâmicas culturais transfronteiriças, intensificando as relações e criando vínculos entre as populações através do teatro, a música, a dança, a literatura e as artes plásticas, como formas de expressão das artes em geral.

Esta mostra, que já foi apreciada no Museu de Zamora no âmbito desta cooperação, está divida em duas séries; uma de interpretação objectiva com uma abordagem arquitectónica e paisagística, outra de conteúdo mais abstracto e onde os princípios da ilusão óptica estão presentes. Estas últimas imagens foram tiradas a momentos específicos de movimentos e trabalhadas em software específico, proporcionando padrões gráficos que parecem tocar no nosso olhar.

As fotografias foram impressas em papel ZY-TEX 2, numa impressora ZY-FUSE, produzindo relevo nas formas fotográficas e conteúdo das imagens. A espessura desses relevos depende da intensidade da luz impressa, o preto corresponde à densidade máxima e o branco ausência de relevo. Entre os seus intervalos, na escala de cinzas, os relevos adquirem densidades diferentes.

Mirada Táctil es una exposición de fotografía obra del portugués Paulo Abrantes que, conjuntamente con la exposición “Geraçao em linha” de escultor Pedro Figueiredo (Museo de Zamora, 4 a 31 de agosto), representa la propuesta de la Dirección General de la Cultura del Centro (DRCC) en el área de las Artes Plásticas para el ambicioso proyecto Fronima 2006, denominado “Fronteras Imaginarias”. Este proyecto de cooperación cultural entre la DRCC y la Consejería de Cultura y Turismo de Castilla y León está financiado por la Unión Europea dentro de INTERREG IIIA y tiene como objetivo fomentar un mayor conocimiento y cooperación entre regiones para reforzar las dinámicas culturales transfronterizas, intensificar las relaciones y creando vínculos entre las poblaciones a través del Teatro, la Música, la Danza, la Literatura y las Artes Plásticas como formas de expresión del Arte en general.

Esta muestra, que ya fue presentada en el Museo de Zamora en el ámbito de esta cooperación, está dividida en dos series; una de interpretación objetiva con una perspectiva arquitectónica y paisajística, otra de contenido más abstracto y donde están presentes los principios de la ilusión óptica. Estas últimas imágenes fueron tomadas en momentos específicos de movimiento y trabajadas con software especifico, proporcionando patrones gráficos que parecen afectar nuestros ojos.

Las fotografías fueron impresas en papel ZY-TEX 2 en una impresora ZY-FUSE, produciendo el relieve en las formas fotográficas contenidas en las imágenes. El espesor de este relieve depende de la intensidad de la luz impresa, el matiz oscuro corresponde a la densidad máxima y el blanco a la ausencia de relieve. Entre sus intervalos, la escala de grises, el relieve adquiere densidades diferentes.

Equipa da TVE fazendo a cobertura da exposição.

terça-feira, 26 de dezembro de 2006


DOSSIER de IMPRENSA

segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Mirada Táctil
28 de Junho a 30 Julho 2006
Zamora
Nº Visitantes: 400

Divulgação on-line
Sala de exposições temporais.
Museu de Zamora

Divulgação impressa

Exposição de fotografias tácteis inserida no projecto de cooperação cultural entre a DRCC (Direcção Regional da Cultura do Centro) e a Consejeria de Cultura y Turismo de Castilla y León, financiado pelo INTERREG IIIA e denominado “Fronteiras Imaginárias”, com o acrónimo FRONIMA, tem como objectivo fomentar um maior conhecimento e cooperação de ambas as regiões e reforçar as dinâmicas culturais transfronteiriças, intensificando as relações e criando vínculos entre as populações através do teatro, a música, a dança, a literatura e as artes plásticas, como formas de expressão das artes em geral. Para além de recuperar e revitalizar o património vivo, artístico e cultural, associando estratégias de identificação e valorização de afinidades de um passado comum.

Tem, ainda, como objectivo final a criação de novos públicos em localidades menos favorecidas e promover as artes, não só nos dois territórios, mas também para além das nossas fronteiras.

A mostra está divida em duas séries; uma de interpretação objectiva com uma abordagem arquitectónica e paisagística, outra de conteúdo mais abstracto e onde os princípios da ilusão óptica estão presentes. Estas últimas fotografias foram tiradas a momentos específicos de movimentos e trabalhadas em software específico, proporcionando padrões gráficos que parecem tocar no nosso olhar.

As fotografias foram impressas em papel ZY-TEX 2, numa impressora ZY-FUSE, produzindo relevo nas formas fotográficas e conteúdo das imagens. A espessura desses relevos depende da intensidade da luz impressa, o preto corresponde à densidade máxima e o branco ausência de relevo. Entre os seus intervalos, na escala de cinzas, os relevos adquirem densidades diferentes.

Museu de Zamora

Muestra de fotografías táctiles divididas en dos series; una de interpretación objetiva de abordaje arquitectónico y paisajístico, otra de contenido más abstracto donde se sugieren los principios de la ilusión óptica. Estas últimas fotografías captan momentos específicos de movimientos y son trabajadas en software, proporcionando patrones gráficos que parecen tocar nuestra mirada.

Las fotografías fueron impresas en papel “ZY-TEX 2”, en una impresora “ZY-FUSE”, produciendo relieve en las formas fotográficas y contenido de las imágenes. La espesura de estos relieves depende de la intensidad de luz impresa, el negro corresponde a la intensidad máxima y el blaco a la la ausencia de relieve. Entre sus intervalos , en la escala de grises, los relieves adquieren densidades diferentes.

Esta exposición está incluída en el proyecto de cooperación cultural entre la DRDC (Direcçao Regional da Cultura do Centro) y la Consejería de Cultura y Turismo de Castilla y León, financiado por el INTERREG IIIA y denominado “Fronteras Imaginárias”, con el acrónimo FRONIMA. Tiene como objetivo fomentar un mayor conocimiento y cooperación de ambas regiones y reforzar las dinámicas culturales transfronterizas, intensificando las relaciones y creando vínculos entre sus poblaciones a través del teatro, la música, la danza, la literatura y las artes plásticas, como formas de expresión de las artes en general. Además de recuperar y rehabilitar el patrimonio vivo, artístico y cultural, asociando estrategias de identificación, tiene como objetivo final la creación de nuevos públicos en localidades menos favorecidas, y promover las artes , no solo en estos dos territorios sino también más allá de sus fronteras.

Um visitante invisual a testemunhar a sua experiência para os media espanhóis.
Responsável pela delegação da ONCE em Zamora tateando as fotografias da exposição.

DOSSIER DE IMPRENSA